Tudo vale a pena, quando a grana não é pequena…?!

Fé, Ganância e Ressentimento – Reflexões sobre o único dilema relevante nesses tempos absurdos:

Resignação ou Suicídio?

Mergulhe nas inquietações da alma humana

Neste realismo fantástico, o narrador desvela as inquietações da “alma” humana, “passeando” pelos sentimentos que ele mais despreza: fé, ganância e ressentimento, definidores do Zeitgeist, o espírito de nosso tempo absurdo. Denuncia, por intermédio de histórias ficcionais, crimes contra crianças, mulheres e vulneráveis, como pedofilia, prostituição infantil, violência doméstica e trabalho infantil degradante. Horrorizado, narrando, porém, com humor e sarcasmo, recusa-se a “jogar pra galera” ao não julgar moralmente os protagonistas. No quarto final de sua vida, afloram, repentinamente, os “ruídos” da alma que estavam abafados pelo cotidiano de muitas responsabilidades. Ao perscrutá-la, não encontra desespero, tampouco esperança. Escolhe não mais resignar-se frente a esses “ruídos”, agora ensurdecedores, optando, sereno, pelo suicídio consciente. O narrador lança o dilema: resignação ou suicídio?

O famigerado ZeroBerto Eco

Rara fotografia do recluso autor, em sua magnífica propriedade à beira do lago de Como, meditando sobre o único dilema existencial que realmente importa.

ZeroBerto Eco, homem, heterossexual (há controvérsias, mexericam maledicentes) nasceu de parto normal em local ermo e data incerta. Cresceu-se, graduou-se médico em afamada Faculdade de Medicina em São Paulo, multiplicou-se e escafedeu-se.

Recluso, autoconfinado em conhecido Monastério de Monges Trapistas – contíguo a refinado lupanar, fuxicam futriqueiros – nas cercanias da cidade de Quizumbinho, consta em seu curriculum vitae de domínio público (inacessível pelos insondáveis desígnios do Deus Acaso) ser portador de estrovenga avantajada. Além disso, à semelhança do brilhante cartunista Ziraldo (in memoriam), jamais teria broxado. Alguns estudos sobre o autor, contudo, realizados por torpes pesquisadores de direita, de vertente cética e, obviamente, fascistas, afirmam ser verdade que isso é mentira. Esses céticos…

O famigerado ZeroBerto Eco

ZeroBerto Eco, homem, heterossexual (há controvérsias, mexericam maledicentes) nasceu de parto normal em local ermo e data incerta. Cresceu-se, graduou-se médico em afamada Faculdade de Medicina em São Paulo, multiplicou-se e escafedeu-se.

Recluso, autoconfinado em conhecido Monastério de Monges Trapistas – contíguo a refinado lupanar, fuxicam futriqueiros – nas cercanias da cidade de Quizumbinho, consta em seu curriculum vitae de domínio público (inacessível pelos insondáveis desígnios do Deus Acaso) ser portador de estrovenga avantajada. Além disso, à semelhança do brilhante cartunista Ziraldo (in memoriam), jamais teria broxado. Alguns estudos sobre o autor, contudo, realizados por torpes pesquisadores de direita, de vertente cética e, obviamente, fascistas, afirmam ser verdade que isso é mentira. Esses céticos…

Rara fotografia do recluso autor, em sua magnífica propriedade à beira do lago de Como, meditando sobre o único dilema existencial que realmente importa.

Depoimentos e denúncias

Excertos selecionados deste realismo fantástico

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